domingo, 28 de novembro de 2010

GREEN NATION FEST

 Gente, ja ouviu falar do Green Nation Fest? É um festival ambiental de cinema e novas mídias com a temática da sustentabilidade ambiental e qualidade de vida.




"O objetivo é contribuir para o engajamento da sociedade em questões fundamentais para a manutenção e melhoria das condições de vida na terra. Qualquer pessoa pode participar, é só ler o regulamento e se inscrever no site."
 Faço aqui  a divulgação e   o incentivo para a  comunicação  de informações sobre sustentabilidade, bem-estar e qualidade de vida. Não tinha como ficar de fora,não é?  Por isso, meu blog concorre. Quem visita e gosta do ver  aqui,  pode votar  através dos link abaixo:

http://www.greennationfest.com.br/pt/usuario/187/Tatiane-Carvalho/biografia

Obrigada  por votar e por acompanhar  o blog da Flor de Lótus!


."Festival Ambiental de Cinema e Novas Mídias inserido em uma grande Feira Interativa/sensorial de 10.000 m2 onde o público mergulhará em ambientes climáticos planetário, em atividades lúdicas/educativas, em demonstração de tecnologias de vanguarda e todas as formas de sensibilização para uma mudança de comportamentos e atitudes em prol da sustentabilidade. "




Principais atrações:



- Concurso cultural de filmes, blogs, twitter, fotos e álbum de fotos com inscrições abertas neste site e premiação durante o festival

- Sensações climáticas como desertificação, terremoto, degelo, queimada

- Montagem de um hospital de brinquedos associado ao filme 31 minutos, e uma campanha de doação de brinquedos usados.

- Montagem de uma casa sustentável

- Quiz gigante interativo

- Mostra internacional de filmes

- Aulas/dicas de comportamentos individuais e coletivos contra o desperdício

- Seminário internacional sobre sustentabilidade



Local:

Cais do Porto Armazém da Ação da Cidadania.



Datas:

inscrição dos filmes:

Março de 2010 a

abril de 2011

Feira sensorial:

Maio de 2011

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Um toque intuitivo de decoração

Oi gente,

Muitas pessoas teem me perguntado sobre  como decorar uma sala de massoterapia. Eu não  sou especialista em decoração de ambiente, mas usei muito da minha intuição quando "decorei" o espaço de atendimento  da  Flor de Lótus. Eu apenas sabia que queria um espaço harmonioso aconchegante,  que transmitisse conforto, alegria, paz.  

Eu penso que  o  ambiente não precisa ser luxuoso para ser especial, mas a escolha, desde o  cheiro que será a marca registrada do espaço, à cor que vai predominar é muito importante,  pois o espaço deve ser generosamente decorado para os sentidos do cliente : ver, cheirar e tocar



 No meu caso,  optei por um espaço todo branco, mas com alguns detalhes em lilás  porque é a cor da Flor de Lótus e diga-se de passagem, a minha cor preferida ( risos ). 

Eu  gosto muito da proposta do Feng Shui em organizar o espaço para o balanço energético. Só que, li sobre isso quando já havia decorado todo o ambiente. E o que eu descubro? Que minha intuição seguiu a linha do trabalho do Feng Shui :  Mandala, cores em tecidos,  fonte de água, cristais, espelhos e  outros elementos da natureza como  planta ( bamboo) .  Eu tive muito cuidado em não  usar muitos objetos ou excesso de cor  no  espaço, pois isso poderia causar uma sobrecarga  sensorial ao  cliente.



A luz suave, desde luminária à vela  dá um toque mais que especial ao ambiente, transmite calma. Propõe ao cliente um  estado de relaxamento total. O que combina com o som. A escolha do tipo de som também influencia, devendo ser tranquilo e que toque dentro do tempo da massagem. Som e  luzes suave,  um verdadeiro convite ao relaxamento total, resultando num ambiente perfeito para  prática da massagem.




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
















Qualquer pessoa que trabalhe nessa  área e quer decorar seu prório espaço de atendimento, não precisa fazer curso para  isso. Basta ter bom senso, bom gosto e seguir a intuição.






Namastê!

Tatiane Carvalho

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Dossiê amor

Quem acompanha meu blog, talvez tenha percebido um pouco que as postagens publicadas teem saído do padrão do que escrevo. Dessa vez, nada sobre massagem, ou coisa parecida. Mas falando um pouco de AMOR, o mesmo que move meu trabalho. Expressei o meu amor pelos meus amigos e agora queria fazer um convite à reflexão sobre o tal amor que promete a sensação de calma, segurança, que no começo se chama paixão e que em demasia pode se transformar em vício , mas que é transitivo.




                                               Amar, verbo em transição

" O amor é poderoso. Mesmo quando não estamos sob seu jugo nos mobilizamos para reencontrá-lo. Mas a que preço? Vale a pena tanta expectativa? O romantismo é a melhor receita? Chegou a hora de se surpreender com a capacidade  humana de inventar e reiventar esse sentimento."




Eu li em algum lugar que, se Shakespeare, em sua peça, não tivesse dado o trágico fim para Romeu e Julieta, a história seria completamente diferente. Sem final feliz ! Foi um texto definitivo sobre um amor sem limites. Para nós, ocidentais, principalmente para nós, mulheres ocidentais, o que conhecemos por " Final Feliz" se resume  ao amor, segurança, fidelidade total, a monogamia e, segundo a historiadora carioca Mary Del Priore, também queremos as vertingens da liberdade total. Queremos tudo isso, mas será que nos doamos de fato? Conquistamos a condição da autonomia, promovemos grandes revoluções como a queima do sutiã, o uso do anticoncepcional e com muita sabedoria, ocupamos nossos lugares no mercado de trabalho, sem falar da produção independente! Mas ainda assim, quando o assunto é AMOR, voltamos à 60 anos e ansiamos pelo modedo tradicional de uma família feliz.


Desordem amorosa


Segundo a autora, escritora do livro A história do amorn o Brasil, nosso percurso vem se dando de uma forma rápida e cheia de informações sem tempo para serem "digeridas" com isso, veem os conflitos internos como, ser ou não ser individualista, promovendo a perda do equilíbrio emocional, tendo em vista a falta de doação e consequentemente uma culpa, decepção, vazio porque a relação conjugal não deu certo.




Quebrando o encanto


Segundo Flávio Gikovate, autor do livro Uma história do Amor...Com final Feliz, os apelos dos filmes românticos, novelas, contos de cinderela que faz com que acreditemos no final feliz. (...) " No século em que vivemos a fusão de duas almas ainda é vista como um portal de acesso ao sub e, por isso mesmo, protegido por uma redoma sagrada" Inquestionada podendo soar como heresia. Mas para o psiquiatra, esse sentimento nasce como um passe de mágica, se perpetuando com altas doses de fantasia, além das grandes exigências e cobranças. (...) "Por isso os estudiosos da psique humana não cansam em nos aletar


Na paixão, não enxergamos o outo como ele é, apenas aquilo que queremos ver. Em geral, a soma de nossas próprias qualidades. Resultado: não nos apaixonamos pelo outro, já que nem sequer o percebemos, mas por nós mesmos.



                                                   Daí vem a expressão
     " não há espelho melhor do que os olhos do ser amado"

Como vivemos em fase de transição, por mais que estejamos apegados ao perfeito do romantismo, buscamos, ao mesmo tempo, uma relação estável, mas com liberdade. A psicanalista e sexóloga carioca Regina Navarro acredita que o amor romântico começa a dar sinais de que está saindo de cena, levando com ele tudo aquilo que o sustenta como as expectativas, idealizações e dependência para dar espaço a um novo tipo de amor, remodelado, cujo centro das atenções somos nós mesmos e não mais o outro.


" Cada vez mais pessoas acreditam que o poeta Vinícius de Morais está desatualizado e garantem que é possível, sim, ser feliz sozinho"



Refletindo sobre o que o a autora diz, a parceria amorosa não precisa ser extinta. Ao contrário, pode existir, mas não como condição de dependência, de um remédio para curar a dor, e sim um autoconhecimento para um crescimento pessoal e consequentimente, um crescimento interpessoal. Estar pronto (a ) para descobrir o lado bom da solidão, sem estar sozinho (a). Estar pronto quando estiver solteiro (a) sem sofrimento, entendo que apenas a relação não seguiu um percuso evolutivo porque não oferecia mais condição para isso. O importante é sentir-se bem em qualquer situação.






Namastê!

Tatiane Carvalho




Fonte : Bons Fluidos / junho 2009